sábado, 14 de agosto de 2010

DEUS E AS BACTÉRIAS

ROTOR BACTERIANO
A bactéria é uma das formas mas primitivas de vida. Muitas delas têm um sistema propulsor chamado “flagelo”, que é uma estrutura móvel semelhante a um chicote. Ao girar, o flagelo faz com que o organismo deslize pela água, impulsionado sobre o substrato no qual vive. Esse mecanismo apresenta detalhes incríveis, a começar pelo tamanho: é um aparato de menos de 25 nanômetros de diâmetro, algo como um bilionésimo de centímetro.


. O flagelo bacteriano é construído sobre o mesmo princípio da roda. Na verdade, há uma série de rodas que giram sobre um eixo, e é a rotação dessas rodas que giram numa superfície sem fricção a mais de 18 mil rotações por segundo que faz com que o flagelo se mova. A indústria tem grande interesse nesse sistema rotor bacteriano por causa de sua eficiência.

Mas o que faz esse rotor funcionar? Um motor elétrico! A membrana celular na qual esse aparato está encaixado produz uma corrente elétrica ao bombear íons pela membrana. Essa corrente elétrica é assimilada pelo rotor do flagelo e o faz girar. Além disso, a bactéria é capaz de controlar seu deslocamento com velocidades variadas, podendo girar o flagelo mais devagar ou mais rápido.

ISSO É DESIGNO DE ENGENHARIA - Os melhores engenheiros não conseguiram desenvolver mecanismos como o rotor bacteriano. “Tudo na bactéria parece dizer: engenharia, inteligência, planejamento”, afirma o Dr. Richard Lumsden, ex-professor da Tulane University.

Se entrássemos numa loja e víssemos uma máquina desse tipo, o que pensaríamos? Que as peças se juntaram por acaso, sem planejamento, sem propósito ou sem um processo criativo? É claro que não. Teria sido construída pela General Electric ou por outra empresa. As bactérias não foram feitas pelo ser humano, mas são muito mais sofisticadas do que qualquer mecanismo que a humanidade já construiu.

COMO O EVOLUCIONISMO EXPLICA O ROTOR BACTERIANO?

Na realidade a mais pura verdade se encontra em Gn.1.1: "No princípio criou Deus, os céus e a terra..."


Extraído do site http://www.michelsondigitais.blogspot.com/

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