quarta-feira, 6 de junho de 2012

TORINO E MYRIAM ESTÃO DE CASAMENTO MARCADO - ISAEL DOMINGUES SERÁ O PADRINHO?

     Todos sabem que domingo, dia 10, será celebrado o tão esperado "casamento": Torino e Myriam Alckmin selarão  o projeto político mais esperado em Pinda, afinal, Torino recebe, em sua coligação, O PPS, o DEM e o PSB.
     Só falta, na aliança toriniana, a presença de Isael Domingues. Issa tão esperada aliança com o PV do Isael Domingues é importantíssima para o quadro político, por diversas razões:
   1)  O Isael Domingues, sozinho, não irá a lugar nenhum, pelo contrário, PERDERÁ E FICARÁ SEPULTADO NOS ESCOMBROS POLÍTICOS NOS PRÓXIMOS QUATRO ANOS.  E isso é ruim, digo, péssimo para o PV e para o talentoso Vereador Isael.
    2) Pessoas da cúlpula toriniana e ribeiriana sabem que o Vito Ardito é um Candidato forte, e somente a união poderá vencê-lo.
3)   A presença do PPS na coligação do Torino não só fortaleceu o pré-candidato mas deu um grande fôlego aos projetos do PMDB, e o Isael sabe muito bem a força que tem a coligação toriniana.
4)   Se o Isael Domingues quizer ser vice do Vito Ardito, na coligação do PSDB, ele não só voltará para o seu ninho mas também fortalecerá as asas do tucano, e isso é o que os torinianos menos querem.
5) Pensando nisso há alianças sendo costuradas, com o incentivo do próprio Prefeito João Ribeiro, no sentido de Torino e Myriam trazerem o pássaro verde para os ventos do PMDB-PPS.
   Bem, mudando de metáfora do reino animal (tucano, passaro verde), volto ao casamento que será celebrado no próximo dia 10. Só falta confirmar a presença do padrinho ilustre, Isael Domingues, que poderá levar, para o PMDB, um presente dentro de um pacote verde, com uma fita verde.
    Uma coisa é certa, o pássaro verde pousará, amanhã, no terreno toriniano para dizer se aceita ou se não aceita ser o padrinho do casamento PMDB-PPS.
      Essa decisão será importantíssima, pois além dos tucanos e dos pássaros verdes, ainda há uma estrela vermelha solta nas terras de Pindamonhangaba para ser conquistada.

Por prof. João Moreno de Souza Filho.

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